Entidades como a Asten (Associação dos Transportadores de Entulhos e Agregados de Bauru) têm importância fundamental para a preservação do planeta e precisam agir, exaustivamente, para divulgar seus trabalhos, expor suas ações e criar a cultura de sustentabilidade. A afirmação é do economista e técnico em Tecnologia Ambiental, Élcio Duduchi Careli.
Careli esteve em Bauru, no último dia 19 de julho, quando ministrou o curso “Gestão Sustentável de Resíduos na Construção Civil”. O curso foi oferecido pelo SindusCon- Bauru (Sindicato da Construção Civil) e contou com a participação do assessor jurídico ambiental da Asten, Dr. Klaudio Cóffani Nunes.
“A Asten, como representante de transportadores e recicladores, tem como parte de sua missão criar essa cultura e disseminar informações”, disse o palestrante.
O curso teve o objetivo de mostrar a importância do gerenciamento dos resíduos da construção civil, a dimensão dos problemas, a cadeia de responsabilidades, o papel de cada agente do setor e a necessidade de contribuição para a sustentabilidade do meio ambiente.
Nos seus estudos Careli nominou a Terra de “Planeta Obra”. Isto porque, segundo ele, 70% dos recursos minerais extraídos do planeta são consumidos pela atividade da construção civil.
No cenário econômico mundial, a construção civil é uma das atividades produtiva mais importante. Na Europa e nos EUA, o setor responde por cerca de 10% do PIB (Produto Interno Bruto). No Brasil, 64% da formação de capital fixo da economia são geradas pela construção civil sob a forma de investimentos de infra-estrutura, edificações e moradia. O setor é responsável por cerca de 7% dos empregos no mundo.
Toda essa produção gera desenvolvimento e crescimento econômico, mas também coloca em risco a sustentabilidade do planeta por causa da exaustão dos recursos naturais e a degradação ambiental.
Os maiores problemas do setor são: a produção e a destinação inadequada de resíduos sólidos. Careli especificou os problemas do setor e também discorreu sobre a legislação que regulamenta o assunto.
Para ele, a solução para poupar recursos naturais e minimizar os problemas ambientais provocados pelos resíduos começa com a concepção e o planejamento do projeto da obra.
Para isso, é preciso que arquitetos, engenheiros e empresários do setor tenham compromisso ambiental e invistam na ecologia industrial.
Ele afirma que só assim é possível conceber “obras limpas”, e desenvolver iniciativas para minimizar as perdas e encontrar soluções para destinação de resíduos. Isso também redunda no compromisso ambiental e numa visão ecológica na indústria.
A mudança de postura dos envolvidos na produção, transporte e destinação de resíduos além de contribuir com a sustentabilidade do planeta, segundo ele, pode podem resultar em novos negócios, como os programas de reciclagem de resíduos que vão desde a coleta até a construção de usinas e que dão origem a novos produtos que podem ser usados na construção civil.
Careli esteve em Bauru, no último dia 19 de julho, quando ministrou o curso “Gestão Sustentável de Resíduos na Construção Civil”. O curso foi oferecido pelo SindusCon- Bauru (Sindicato da Construção Civil) e contou com a participação do assessor jurídico ambiental da Asten, Dr. Klaudio Cóffani Nunes.
“A Asten, como representante de transportadores e recicladores, tem como parte de sua missão criar essa cultura e disseminar informações”, disse o palestrante.
O curso teve o objetivo de mostrar a importância do gerenciamento dos resíduos da construção civil, a dimensão dos problemas, a cadeia de responsabilidades, o papel de cada agente do setor e a necessidade de contribuição para a sustentabilidade do meio ambiente.
Nos seus estudos Careli nominou a Terra de “Planeta Obra”. Isto porque, segundo ele, 70% dos recursos minerais extraídos do planeta são consumidos pela atividade da construção civil.
No cenário econômico mundial, a construção civil é uma das atividades produtiva mais importante. Na Europa e nos EUA, o setor responde por cerca de 10% do PIB (Produto Interno Bruto). No Brasil, 64% da formação de capital fixo da economia são geradas pela construção civil sob a forma de investimentos de infra-estrutura, edificações e moradia. O setor é responsável por cerca de 7% dos empregos no mundo.
Toda essa produção gera desenvolvimento e crescimento econômico, mas também coloca em risco a sustentabilidade do planeta por causa da exaustão dos recursos naturais e a degradação ambiental.
Os maiores problemas do setor são: a produção e a destinação inadequada de resíduos sólidos. Careli especificou os problemas do setor e também discorreu sobre a legislação que regulamenta o assunto.
Para ele, a solução para poupar recursos naturais e minimizar os problemas ambientais provocados pelos resíduos começa com a concepção e o planejamento do projeto da obra.
Para isso, é preciso que arquitetos, engenheiros e empresários do setor tenham compromisso ambiental e invistam na ecologia industrial.
Ele afirma que só assim é possível conceber “obras limpas”, e desenvolver iniciativas para minimizar as perdas e encontrar soluções para destinação de resíduos. Isso também redunda no compromisso ambiental e numa visão ecológica na indústria.
A mudança de postura dos envolvidos na produção, transporte e destinação de resíduos além de contribuir com a sustentabilidade do planeta, segundo ele, pode podem resultar em novos negócios, como os programas de reciclagem de resíduos que vão desde a coleta até a construção de usinas e que dão origem a novos produtos que podem ser usados na construção civil.
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